CATEDRAL
CATEDRAL
Na catedral da Esperança
Eu entreguei meu coração.
Na catedral da Ternura
Eu entreguei meu corpo.
Na catedral de Pedra eu me entreguei.
De dedos erguidos ao Além
Implorei carinho.
As minhas mãos deslassaram-se,
meus dedos dobraram-se.
Não sei rezar!
Não quero pedir.
Eu quero unir as mãos
e receber a benção
do teu olhar,
do calor dos teus lábios,
da sensibilidade do teu tacto.
Mãos juntas em catedral
eu espero por ti!
Na catedral da Esperança
Eu entreguei meu coração.
Na catedral da Ternura
Eu entreguei meu corpo.
Na catedral de Pedra eu me entreguei.
De dedos erguidos ao Além
Implorei carinho.
As minhas mãos deslassaram-se,
meus dedos dobraram-se.
Não sei rezar!
Não quero pedir.
Eu quero unir as mãos
e receber a benção
do teu olhar,
do calor dos teus lábios,
da sensibilidade do teu tacto.
Mãos juntas em catedral
eu espero por ti!
1 Comments:
Este teu poema é uma delícia. Continua, Amiga, com essa inspiração tão poderosa!
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