Esquecida
Perdida?
Não.
Esquecida?
Sim!
Meu corpo solitário
encostado a uma coluna
deixada, por acaso, num campo,
vivemos esquecidos.
Ambos empurrados pelo vento
áspero e frio
do esqueciment,o
olhamos o horizonte passado.
O tempo terá tempo
de nos tombar.
As folhas secas caem
sem nos tocar.
Jazem no chão, fazendo cama
para a queda eminhente.
O tempo não dará tempo
a recordações.
As folhas secas
taparão para sempre os nossos restos.
E o esquecimento
será senhor absoluto
desse tempo.
Não.
Esquecida?
Sim!
Meu corpo solitário
encostado a uma coluna
deixada, por acaso, num campo,
vivemos esquecidos.
Ambos empurrados pelo vento
áspero e frio
do esqueciment,o
olhamos o horizonte passado.
O tempo terá tempo
de nos tombar.
As folhas secas caem
sem nos tocar.
Jazem no chão, fazendo cama
para a queda eminhente.
O tempo não dará tempo
a recordações.
As folhas secas
taparão para sempre os nossos restos.
E o esquecimento
será senhor absoluto
desse tempo.
1 Comments:
Amiga,
O poema é bonito, mas demasiado derrotista e nostálgico. Vamos lá ver as coisas por outro prisma. As palavras têm peso. Precisam mudar, dar menos peso e mais alegria.
Um abraço
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