terça-feira, março 21, 2006

Dia mundial da poesia

Fui ler uma poesia à escola da minha aldeia. O poema é de Augusto Gil e fala da pérfida Cloé. Uma víbora mordeu-a e quem morreu foi a bicha. Qual bicha? A víbora, pois claro!
Gosto muito de poesia. Reli alguns sonetos de Florbela Espanca. Ela que tem flor no nome mas que foi sempre infeliz. A angústia torna as pessoas insaciáveis: muitas vezes nem sabem de quê.
Uma amiga emprestou-me um livro de Helena Marques . Vou ler. A escritora começou a escrever tarde embora tenha sido jornalista toda a vida. Também emprestei à minha amiga A Filha do Capitão. Troca por troca.
Ontem escapei de uma burla. Fui abordada na rua por um indivíduo que me queria entregar uma encomenda comprada na Worten do Colombo por uma pessoa da minha família. Quando lhe disse para teelefonar para essa pessoa a confirmar a entrga o indivíduo fugiu. Hoje soube que conseguiu burlar uma senhora no valor de 200 euros, com a mesma história. Acontece cada uma!
Bons sonhos!